sábado, 21 de fevereiro de 2015

Tarefa 3

Ambientes Virtuais e Mídias de Comunicação: Tarefa da Semana 3
Aluno: Sandra Santos Silva
Pólo: SEDUP Tarauacá-Acre
Tema ou Assunto: Criação de mídias para ambientes virtuais de Aprendizagem.
1. Mídia escolhida:
Jogo educativo, site educacional. Escola Games
O objetivo deste site é elevar as crianças a partir dos cinco anos de idade jogos educativos, onde os mesmos são desenvolvidos com acompanhamento pedagógico, com o intuito maior que é fazer com que as crianças aprendam brincando, são jogos educativos que envolvem diferente disciplinas como Matemática, Português, Geografia ao meio ambiente.
 Sabemos que o jogo é um impulso natural da criança funcionando assim como um grande motivador no aprendizado dos mesmos, os Jogos educativos computadorizados são criados com a finalidade dupla de entreter e possibilitar a aquisição de conhecimento.
3. Link do trabalho:
http://www.escolagames.com.br
4. Inovação/Criatividade:
Sabemos que os jogos educativos é uma ferramenta de grande importância no desenvolvimento educacional dos alunos, é um apoio que o professor tem de elevar aos alunos os meios tecnológicos entretendo os mesmos mais o principal possibilitar conhecimentos, A criança através do jogo obtém prazer e realiza um esforço espontâneo e voluntário para atingir o objetivo do jogo, onde o mesmo favorece a aquisição de condutas cognitivas e desenvolvimento de habilidades como coordenação, destreza, rapidez, força, concentração.
O site é bem criativo, com jogos bem diversificados que propicia tanto o educando quanto o docente ao uso de softwares educativos, ou seja, nos dias de hoje os meios tecnológicos contribui de forma satisfatória para o bom desenvolvimento educacional tanto do professor quanto do aluno, pois à medida que o professor usa essas ferramentas em suas aulas, ele não só ensina como aprende a lidar com a informática da educação.
Enfim o site é de suma importância para o ensino e aprendizagem, visto que cada jogo proposto pelo site proporciona aos alunos leituras diversificadas e os temas estimulam o raciocínio lógico, proporcionando aos alunos sua inventividade e o mais importante que aprendam brincando. 
5. Referências:
Capítulo 12. Docência na cibercultura: possibilidades de usos de REA - Grupo GPDOC, Edméa Oliveira dos Santos, Aline Weber, Rosemary dos Santos, Tatiana Rossini Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ (Rio de Janeiro, Brasil).
http://www.escolagames.com.br



sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Atividade 3.2

Após o levantamento de dados a respeito das ações e projetos realizados na escola de Ensino Médio José Gurgel Rabello, observamos que não foram todas as ações que tiveram continuidade, devido a falta de estabilidade dos professores numa única escola.  Contudo, resolvemos citar apenas as que foram realizadas este ano. Foram realizados feiras de ciências e química bem como um sarau de Língua portuguesa. Todos estes projetos tiveram participação da escola e comunidade.
Todos os trabalhos foram desenvolvidos a partir de estudos realizados pelos alunos com orientação de um professor da área correspondente a sua pesquisa, esses estudos foram construídos com finalidades de solucionar alguma problemática que existe na comunidade. Essa ação é interessante, pois os alunos buscam o conhecimento que irá ter impactos na comunidade; os resultados foram apresentados em uma data determinada, onde os trabalhos ficaram expostos para os demais alunos e para a comunidade. O principal fator que poderia ser aprimorado seria a forma de como será dado a continuidade dos projetos apresentados.


quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Atividade 3.3 - Buscando Pontes de cooperação com a comunidade.

A escola de ensino médio (local em que eu trabalho), infelizmente é muito carente com relação a programas de apoio para os jovens. Até onde sei não há nenhuma instituição parceira da escola que vise melhorar e ajudar os problemas sociais, por exemplo, dos alunos. Este ano realizou-se um projeto por nome de “Não a Violencia” em que o objetivo principal é conscientizar os jovens a não praticarem os atos de violência na escola e em sociedade.
Existe em outras escolas da cidade um programa chamado proerd que é o programa educacional de resistência às drogas, mas infelizmente este, não abrange o ensino médio.  O Programa consiste em uma ação conjunta entre as Policias Militares, Escolas e Famílias, no sentido de prevenir o abuso de drogas e a violência entre estudantes, bem como ajudá-los a reconhecer as pressões e as influências diárias que contribuem ao uso de drogas e à prática de violência, desenvolvendo habilidades para resisti-las.
Obs( caso os colegas conheçam algum programa ou projeto que vise interagir escola e comunidade, na cidade de Feijó, por gentileza, façam comentários. Tendo em vista que eu conheço pouca coisa na cidade, posso está equivocada.)


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

ATIVIDADE: 3.1 - Diretrizes da Escola Diretrizes da Escola frente ao uso das Mídias Sociais

ESCOLA POLO: JOSÉ GURGEL RABELLO – FEIJÓ
PROF. FORMADOR: FRANCISCO VALDEMIR T. DA SILVA
CURSISTAS: SANDRA SANTOS, JOSÉ ADECARLOS, Aucirley E FERNANDO
UNIDADE: 3 - ATIVIDADE: 3.1

O desafio de apresentar uma proposta que viabilize a utilização do uso das mídias sociais e do telefone celular na escola nos fez refletir como atingir um consenso entre as partes que viabilizasse essas possibilidades.
O primeiro passo foi procurar saber o que pensa o aluno, visto que a maior polêmica consiste na proibição do celular em sala de aula.
Para que pudéssemos apresentar  uma proposta coerente e de acordo com as partes, elaboramos um questionário com perguntas que nos revelasse a opinião dos alunos sobre o uso das mídias sociais e do telefone celular na escola, propusemos que eles não só expressassem suas preferências como também apresentassem sugestões  de como poderiam ser utilizados, enfim  os motivamos a questionar,  manifestarem seus anseios e apresentarem soluções para o problema. Os questionários foram aplicados por amostragem  de forma aleatória, sempre procurando manter o quantitativo de três por sala de aula, as responsáveis pela aplicação foram as professoras componentes do grupo.
Encerrada a aplicação, o grupo se reuniu e analisou as respostas dos alunos, a partir de então passamos a redigir a proposta que se encontra a seguir.  
O primeiro passo é que cada professor tenha como objetivo planejar suas ações de acordo com as necessidades e realidades dos alunos e para tanto deve conhecê-los, procurar saber o que eles sabem e o que querem. Essa é uma das queixas dos alunos pesquisados, mostram-se contrariados pela forma como a escola proíbe atitudes relacionadas ao uso de tecnologias que são hábitos normais no seu cotidiano. O que sugere uma nova postura da escola a fim de tornar possível, interessante e significativo o trabalho em nossas salas de aula, incorporando constitutivamente as diversas tecnologias ao currículo. Aliar aos saberes tecnológicos de nossos alunos experiências sobre modos de ler, escrever e participar de situações de comunicação, por vezes bem distintas das vivências no espaço físico da sala de aula. O ”saber fazer” de nossos alunos pode, inclusive, ajudar a romper de vez a tradicional relação de saber/poder entre professor e alunos, com vistas à construção de um legítimo espaço colaborativo, onde todos podem assumir papéis de destaque.
O mundo virtual pode e deve integrar nosso fazer na escola, se os alunos utilizam celulares nas aulas, com fones para, talvez, ouvir músicas, vamos incorporar o uso do celular como ferramenta de pesquisa, investigação e aprendizado! Se eles dominam a tecnologia, que tal uma parceria para um projeto sobre jornal (que reúne uma variedade de gêneros), por exemplo, iniciando pela discussão sobre as relações entre diferentes versões impressas e digitais, de forma a favorecer a produção de um jornal digital dos alunos? Se gostam e entendem tanto de tecnologia, por que não pensar em um blog, no qual todos os alunos teriam condição de publicar diferentes textos, em função de variados assuntos e áreas disciplinares, com espaço para troca de opiniões e frequente construção de conhecimentos?
Outra questão geradora de controvérsias é o fenômeno do facebook, não há como a escola ignorá-lo nem tão pouco proibir, pois a maioria dos estudantes usa como forma de comunicação com os amigos, sem contar que a maior parte do tempo que eles passam na internet é fazendo uso dessa ferramenta, o que a escola precisa fazer urgentemente é orientá-los para a utilizá-lo de forma produtiva e para que isso seja possível é essencial que o professor tenha domínio das dinâmicas comunicacionais da cibercultura, principalmente no que se refere a interação e a colaboração entre os internautas.
Para que as mídias sociais seja um instrumento de educação e cidadania é preciso definir e discutir entre as partes, aluno/professor, as formas adequadas para utilizá-las. Cabe ao professor fundamentar os conceitos necessários para que o aluno possa aprender a lidar com a  imensurável quantidade de informações. Os professores têm que começar a criar mecanismos de construção conjunta, de maneira que eles possam criar e interpretar os conteúdos de forma coletiva. As redes sociais online tornam o processo educativo mais ágil e flexível, mas, acima de tudo, é o educador que deve estudar e escolher qual plataforma pode ser mais útil e melhor para ser utilizada de acordo com o conteúdo proposto.
Diante do exposto fica claro que inserir as mídias no espaço escolar é extremamente desafiador, gerando conflitos e construções dialéticas extremamente complexas, mudando opiniões, construindo novos saberes, portanto cabe a escola oferecer condições físicas e materiais de acesso aos ambientes virtuais e aos educadores assumir um papel ativo, demonstrando conhecimento e por isso autoridade, e não autoritarismo, para auxiliar o educando neste processo de maneira que ele possa analisar de forma crítica e criteriosa, as informações que são lançadas sobre ele.


domingo, 16 de novembro de 2014

ATIVIDADE 1.6 - LIDANDO COM OS ERROS E COM A DIVERSIDADE

A música dar a ideia de que todo ser humano tem defeitos e dificuldades, até uma bailarina de verdade. Acostumar-se com essas imperfeições que faz parte de cada ser como pessoa única e adaptar ao cotidiano, é essencial, pois basta lembrar que essa diferença, é peculiar de cada pessoa, é o que chamamos de diversidade. Aprender a lidar com os erros e com a diversidade, não está presente em nenhum currículo de algum curso, seja ele acadêmico ou não. No dia a dia, a aprendizagem se dar através de erros e acertos. Cabendo aos professores, ser flexíveis e com capacidade  de lidar com diferentes situações e pessoas que possuem vantagem em relação aos demais, pois sabemos que uma pessoa aprender diferente da outra
Para tanto, devemos adotar um clima de permissividade para aceitação ideal que facilita a aprendizagem. Se nós professores aceitarmos os alunos, tais como eles são, permitindo-lhes expressar livremente seus sentimentos e atitudes, sem condená-los nem julgá-los, criaremos uma atmosfera relativamente livre de tensões emocionais durante as aulas. E as consequências desse fato, serão bem diferenciadas daquelas que são obtidas quando não existem tais condições.

 

 

 


 

sábado, 1 de novembro de 2014

Atividade 1.4 REFLEXÃO SOBRE CENÁRIO DE MUDAÇAS

Na sua opinião, de que forma mídias como televisão, jogos e Internet, modificaram as formas de agir e pensar de crianças e jovens da atualidade?

A comunicação midiática modifica intensamente a maneira de agir e pensar não só das crianças e jovens da atualidade como do ser humano em geral. Embora as crianças e jovens sejam os alvos mais fáceis de serem atingidos, por não terem ainda, discernimento da realidade.
Na maioria das vezes, a mídia retrata uma realidade não acessível para a grande maioria das pessoas e isso pode fazer do ser humano um ser frustrado e na busca incessante daquilo que não tem.

 Quais as implicações dessas mudanças na relação com as gerações anteriores (pais, educadores)?
Sem dúvidas isso implica nos conflitos entre as gerações, uma vez que, gerações anteriores não compreendem essa busca frenética dos recursos tecnológicos por parte das crianças e dos jovens.

 Como você percebe que essas mudanças estão a impactar o cotidiano das nossas escolas?
Essa mudança causa um grande impacto na sala de aula, pois nossos alunos se interessam pelo diferente, pelas aulas com tecnologias diferenciadas e nem todos nossos professores conseguem se preparar para isso. Assim chega-se o conflito também em sala de aula.


Atividade 1.1 A imagem na Escola


Quais mensagens essas imagens transmitem a cerca do Papel do professor e do estudante?
2- Qual a proporção de imagens que apresentam uma cena tradicional de professor transmitindo informações? 
3- Qual a proporção de imagens onde o aluno tem um papel passivo de apenas ouvir, copiar e exercitar?

De acordo com as imagens e com as indagações acima, podemos perceber que a relação professor-aluno é de suma importância para o aprendizado. A relação educador/educando não deve ser uma relação de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento. O aluno deve ser considerado como um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de conhecimento. Assumindo o educador um papel fundamental nesse processo, como um indivíduo mais experiente. Por essa razão cabe ao professor considerar também, o que o aluno já sabe, sua bagagem cultural e intelectual, para a construção da aprendizagem.
O professor e os colegas formam um conjunto de mediadores da cultura que possibilita progressos no desenvolvimento da criança. Nessa perspectiva, não cabe analisar somente a relação professor-aluno, mas também a relação aluno-aluno.
É notório em algumas imagens acima que o professor comporta-se apenas como um mero transmissor de conhecimentos, ignorando a opinião dos alunos. Evitando desta forma, a construção do conhecimento mútuo.

Em outras imagens podemos perceber a interação de ideias, onde o professor questiona e os alunos expõem seus conceitos e definições a respeito dos conteúdos. Isso faz com que o aprendizado flua de maneira significante.